Luiz Cláudio Augusto, 43, traz na bagagem a arte de fazer sorrir, herança que vem de berço. Seu falecido pai, Ricardo Augusto Cardoso, era o palhaço Pelado. Linguicinha considera ter recebido uma magia de presente. “Sou de família circense, trago alegria no sangue e gosto de fazer as pessoas felizes”.
Luiz Cláudio trabalha em projetos da Prefeitura e também no posto de saúde. “Hoje mesmo três crianças choravam no posto por causa de dor e eu as alegrei. A dor foi embora”.
Para o palhaço, alegria é fundamental. Chorar até vale, mas só se for de tanto sorrir.“Quero morrer com a cara pintada, de peruca amarela. Não gosto de tristeza, quero que as pessoas lembrem de mim sorrindo”.
Marcelle Salerno
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