terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Fórum de Carnaval




    Passado alguns dias após carnaval o Jornalista Bruno Costa, propôs um fórum para que fosse discutido assuntos referentes aos acontecimentos no carnaval. Muito foi falado sobre blocos de abadás e atrasos no desfile das escolas de samba, mas essa discussão ainda tem muito pra dar. O ponto mais interessante do fórum é poder rever fotos de carnavais passados, que estavam engavetados e hoje as pessoas estão divulgando nesse fórum. Tentarei ir atualizando o blog de acordo com as fotos postadas no fórum. Para quem quiser participar também vou deixar o endereço. 
http://www.facebook.com/groups/215299971902085/


Nair Almeida e Ginex no corso do CHINÊS no carnaval de 1972

Matinê de Carnaval no Clube Democrata... anos 90! 



 Malvina Zaquini. Carnaval de 1942


Rodrigo, Vinicius e Danielle de Nite nos Indianos em 26/12/1979
Malvina Zaquini e Carmem Valle, Carnaval de 1943.

Erika e Evandro Amaral nos Indianos

Seu Zé Teixeira, Seu Zaguine e João Francisco nos Indianos em 1982
Elisa Malhardes, já falecida. É filha de Iorquiméa e Roger Malhardes.


 Perila Rodrigues


Vinicius, Vânia, Nani e Estela no Chinês em 1985

Seu Osmar Zaguine nos Indianos em 26/02/1979
Pierrô 1º lugar no concurso de mascara de 1992

Fátima Cordeiro e Marinha Cajueiro
Clube Democrata, carnaval de 1976.

Estella Lobato e Calor Lobato

Vânia



Iorquiméa Malhardes, criadora do bloco das Baianas. Ao lado seu sobrinho Augusto, já falecido, e a esposa Rosa com a filha Angélica. João Oscar aparece no fundo
1998

 Mirthes Martins e Cristina 1976


Vânia numa das alas do Chinês em 1984

Edna Serra

Indianos
Carnaval 1976


Carnaval 1976

Clube Democrata, carnaval de 1976

Gracinha Sá, 1976



Crítica do Enterro, a mais famosa sátira de carnaval de todos os tempos. Tenho esta foto original e os dois folhetos que foram distribuídos por um anônimo e depois pelos idealizadores da brincadeira. O ano é 1962. O prefeito José Estevão Linhares Machado (Zezé Linhares), segundo os organizadores da crítica, não vinha fazendo uma boa administração. O grupo resolveu fazer o seu enterro, com direito a caixão florido, viúva, cerco, cortejo fúnebre, puxa-saco do governo...
Outra crítica


Beth Meireles, Corso

Nonô Carcereiro, um dos grandes foliões de nossa terra, fantasiado de Chacrinha Rosa


Baiana sanjoanense

Gecila Gaia 

Indianos: Toninho Gaiato, Nil Gaiato e Carlos Cintra


Nilza Almeida

quinta-feira, 16 de fevereiro de 2012

Concurso de Máscaras e Dominós na segunda-feira de carnaval

Tradição no carnaval de São João da Barra, o Concurso de Máscaras e Dominós será realizado na segunda-feira de folia, dia 20, com organização do Departamento Municipal de Cultura. O evento terá início às 16h, no placo oficial, na Praça São João Batista, e os interessados poderão se inscrever até o dia 17, das 9h às 16h, no Centro Cultural Narcisa Amália.
A disputa acontecerá nas faixas-etárias adulto e infantil (grupo e individual) e cada participante poderá se inscrever com apenas uma fantasia. As máscaras poderão ser confeccionadas com qualquer tipo de material, não sendo permitida a pintura facial.
Serão premiados os três primeiros colocados nas categorias Originalidade Grupo, Originalidade Individual, Luxo Grupo, Luxo Individual e Dominó.  Em caso de empate entre duas ou mais fantasias, o desempate se dará através da maior nota concedida pelo presidente do júri no quesito criatividade. Persistindo o empate, o presidente terá a competência de fazer o desempate através do quesito animação.
A premiação varia de R$ 800,00 a R$ 200,00, totalizando R$ 12.000,00 (doze mil reais). O não comparecimento no horário e local marcados, dando seqüência à ordem de apresentação, acarretará em eliminação do candidato. A organização alerta que os concorrentes deverão estar no local uma hora antes do início do evento, ou seja, às 15h.

Folia começa nesta quinta-feira em SJB

Conhecido por ter o melhor carnaval do interior do estado do Rio de Janeiro, São João da Barra abre a folia com chave de ouro: o cantor Diogo Nogueira vai contagiar o público, na Avenida Joaquim Thomás de Aquino Filho, com um repertório de carnaval que vai resgatar o melhor do samba de raiz, às 22h, na quinta-feira.
Na sede, na sexta-feira, a tradicional banda Cordão da Bola Preta do Rio de Janeiro contagia o público, a partir de meia-noite.  
No sábado, o axé toma conta da avenida, na sede do município com a banda Voa Dois, no palco oficial, também a partir da meia-noite. Em Barcelos, o público confere o samba no pé com o desfile da escola de Samba Trinca de ouro, às 21h.
 No domingo, o tão esperado desfile das escolas de samba Congos e Chinês transformam a avenida apresentando o luxuoso carnaval sanjoanense, a partir das 22h, respectivamente. Logo após é a vez da banda Farofa Carioca animar ainda mais os foliões.
Na segunda-feira, tem apresentação da escola de samba Indianos, às 22h e logo após é a vez da Chatuba apresentar o seu desfile, ambos no centro do município. E como já é tradição, a segunda-feira de carnaval também fica por conta do romantismo de Elymar Santos, às duas horas da manhã. No mesmo dia, no Açu, é a vez dos foliões fazerem a festa com a banda Farofa Carioca, às 21h.
Na terça-feira, o público confere mais uma vez o brilhantismo de Chinês e Congos, a partir das 22h. Logo após, o cantor Dom Américo promete agitar e deixar o público com gostinho de quero mais em um repertório que também promete resgatar as raízes dos tradicionais carnavais sanjoanenses.
De acordo com o secretário de Turismo Alexandre Rosa, os dias de folia serão comemorados em todo o município. – Tivemos a preocupação de elaborar uma programação que resgatasse os velhos carnavais, com marchinhas, com frevo, enfim, serão seis dias de folia que prometem muita alegria e lazer para o nosso povo e para os turistas que aqui recebermos – disse Alexandre.

quinta-feira, 9 de fevereiro de 2012

Apresentação dos alunos de violão da Oficina de Musica Letícia Costa


Com o intuito de marcar o inicio da programação do ano letivo de 2012, os alunos de violão do professor Nando Rocha da Oficina de Música Letícia Costa, vem nesta quarta-feira dia 15 de fevereiro apresentar uma pequena apresentação, que será realizada em frente a Igreja Matriz de São João Batista. Na ocasião os alunos estarão apresentando algumas músicas internacionais e MPB. 


Para o Professor Nando Rocha "essa apresentação é importante para que os alunos sintam-se mais motivos durante todo o ano e para abrilhantar ainda mais o verão de nossa cidade."


A presidente Fernanda Amaral informa também que " esse ano é um ano festivo para o Centro Musical e Cultural União dos Operários, pois comemoramos 120 anos de existência, por isso resolvemos fazer um ano de grandes festas e apresentações, algumas delas nas praças e outras em nossa própria sede, mas todas com entrada gratuitas. É de grande importância para todos os alunos contar com a presença do publico, então deixo aqui desde já o convite antecipado para todos os eventos desenvolvidos esse ano."





É bom lembrar também que o Centro Musical e Cultural União dos Operários possuiu hoje um ponto de cultura, onde esta sendo desenvolvido já a segunda parte do Projeto Resgate da Memória Musical de São joão da Barra, com o financiamento do Governo do Estado, estão sendo editadas e ensaiadas músicas de autores sanjoanenses do passado e de nossa época. O projeto prever, até o final do terceiro ano, a gravação dessas músicas e ainda varias apresentações em todo o município com o intuito de apresentar todas as músicas resgatas pelo projeto.

Câmara cultural


O projeto Câmara Cultural, realizado pela Câmara Municipal de São João da Barra, chega ao fim esta semana com duas atrações que evidenciam o Pontal de Atafona: a exposição de fotos de Antônio Leudo, em cartaz até sexta-feira (10) e o lançamento do livro “Os bares do Pontal”, do escritor Hélvio Santafé, na quinta (9), às 19h. Os eventos estão sendo realizados no plenário, com entrada franca.
Hélvio Santafé reuniu fatos verídicos e pitorescos dos bares e botequins, seus donos, frequentadores, além de curiosidades sobre a praia de Atafona. Um exemplo é o Bar Ponto de Pergunta, de Assis da Cunha.
“Ele morava em São Fidélis e, num passeio de trem, acabou conhecendo e adquirindo um bar no pontal. E colocou esse nome no bar de tanta informação que dava às pessoas”, conta Santafé.
A obra foi lançada em novembro de 2011, no Teatro Trianon, em Campos. Só nessa noite, vendeu 480 exemplares. “A repercussão do meu livro está sendo enorme. Todos os escritores de Campos me acharam ousado por ter lembrado de tantos fatos. Agora, espero que as pessoas daqui prestigiem o meu trabalho; achei maravilhoso a Câmara oferecer este espaço”, observou.
Ex-aluno do Liceu, Santafé fez faculdade de Educação Física e curso técnico de Economia. Também foi cronista esportivo e social em Campos, e técnico de vários esportes. É autor dos livros: Ídolos do nosso esporte, Atafona vento nordeste, Brummel, o Society que vivi. Ostenta medalha do Mérito Tiradentes (Alerj) e Mérito Esportivo e Benta Pereira (Câmara Municipal de Campos).
Fotos – Todas as fotos de Antônio Leudo mostram a destruição causada pelo mar na região do Pontal. “Me apaixonei por Atafona em 1973 quando a conheci, mas era totalmente diferente do que é hoje. Logo depois comecei a ver a destruição e resolvi registrar tudo aquilo, por gostar e para ver onde ia chegar toda a destruição”, lembra.
O fotógrafo nasceu na Paraíba e mudou-se para Campos aos 14 anos. Em 1978, foi trabalhar como motorista do extinto jornal, A Notícia – onde surgiu o interesse pela fotografia. Passou pelos jornais: A Notícia, A Cidade, Folha da Manhã e Monitor Campista. Atualmente, é fotógrafo da Secretaria de Comunicação da Prefeitura de Campos. Em 2008, foi semifinalista do Prêmio Flávio Damm de Fotografia, promovido pela Fundação Assis Chateaubriand, culminando numa mostra coletiva, em Brasília.
Balanço – O presidente da Casa, Gerson Crispim (Gersinho), ressalta que o projeto chega ao fim, com saldo bastante positivo. “Tivemos uma resposta boa do público, que pôde apreciar um pouco mais da nossa cultura. E pretendemos realizar mais ações como essa, no sentido de valorizar cada vez mais o nosso município”, adiantou.

Conheça Eleacir Cajueiro, o grande homenageado do 2º concurso de Marchinhas de São João da Barra




Futebol e carnaval sempre foram duas das grandes paixões do brasileiro. Para o sanjoanense Eleacir Cajueiro esta premissa é mais que verdadeira. Um dos maiores centroavantes da história do futebol sanjoanense e campista, além de ser um dos mais renomados compositores de marcha-rancho, samba e música popular, é o grande homenageado do 2º Concurso de Marchinhas Carnavalescas de São João da Barra que tem patrocínio da LLX e da OSX, empresas do grupo EBX, além do apoio cultural da prefeitura de São João da Barra e do Portalozk.com. A homenagem acontece durante a final do concurso, na próxima sexta-feira (10), às 20h30, no Cine Teatro São João.
Com 74 anos, Eleacir – há 20 anos mora em Campos e veraneia em Grussaí – não perde a oportunidade de assistir na avenida à sua escola do coração, O Chinês, agremiação a quem dedicou praticamente toda a sua vida – inclusive lhe passou a possibilidade de pedir demissão da Fábrica de Conhaque, onde trabalhou 28 anos, para pegar a rescisão e comprar material para a bateria na época em que a marcha-rancho dava lugar ao samba-enredo, fato desnecessário por ter conseguido pouco a pouco com pessoas influentes ligadas ao Chinês. De uma família de oito irmãos – todos torcedores ávidos de O Chinês – seguiram a predileção de sua mãe, Dona Amélia, ficando apenas seu pai, Antônio Ernesto, como torcedor do Congos.
Campeão de Futebol Amador pelo Fluminense de São João da Barra – passando também pelo Sanjoanense, bicampeão campista e bicampeão do Estado pelo Rio Branco, Cajueiro compôs a “Marcha do tricolor” numa referência ao tricampeonato do Fluminense de São João da Barra. Além dessa, compôs “A lenda do arco-íris” junto com Paulo Abreu, “Penacho de Guerreiro”, “Capim gordura pro boi formoso”, “O retrato do velho”, entre outras dezenas de marchas-rancho.
“Congos ou O Chinês não podia vacilar que viria zoação em forma de música. A maioria das minhas marchas era para sacanear diretamente os congoleses, assim como eles faziam com a gente. Eu compunha, fazia arranjo e ainda cantava. Música pra mim tem que estar na alma”, conta o autor da famosa marcha chinesa “A resposta da Gargalhada”, composição que servia de resposta à marcha-rancho “A gargalhada” do poeta sanjoanense Manoel Barreto Gomes da Silva, o Barreto Sapateiro, um dos fundadores do Congos.
“Lembro-me bem quando Barreto cantou a sua marcha pra mim. Éramos amigos, apesar de ele já ter certa idade. Realmente eram letra e melodia lindas. Ele ainda desafiou a família chinesa a responder, como era de rotina na época. A Gargalhada imperou por muito tempo e, só depois de quinze anos, resolvi encarar o desafio. Pena meu amigo não ter visto tal feito”, recorda Eleacir.
Organizador de quatro Festivais de Música em Grussaí, participante dos Atos Variados nas peças teatrais, cantor de coral, fundador do Trio Miramar, músico da banda Pedro Ferreira e seus Playboys, criador também dos grupos musicais “Os invencíveis Brasa”, “The Panther” e o grupo “Vegas”, Eleacir Cajueiro marca também sua história no carnaval de São João da Barra quando lança o primeiro samba-enredo “Uma rosa com amor”, em 1976, causando uma verdadeira revolução cultural dentro da própria agremiação O Chinês, como, a partir dali, as marchas-ranchos, causadoras de tantos conflitos e brigas entre as duas escolas de samba rivais, dariam lugar ao samba. O homenageado conta que este primeiro samba foi puxado por ele num corcel com alto-falante.
“A letra é inspirada na não violência. Os turistas estavam deixando de vir para São João da Barra porque a pancadaria era enorme. Quando vi minha irmã Arciléia com um curativo enorme na cabeça, vítima de uma pedrada, era hora de dar um basta. Encontrei muitos desafetos da ideia, inclusive dentro da minha agremiação, mas também recebi apoio. Era um desafio porque agora teria que montar uma bateria”, ressalta Cajueiro, relembrando que os compositores do Congos fizeram um samba respondendo ao seu e, novamente, foi dada a resposta com o samba-enredo “Cicatriz”.
Folião por diversos anos do Bloco Indianos e da tradicional Banda Maluca é de Eleacir a célebre epígrafe: “quem tem olho grande não entra na China”.

HOMENAGEM A EZINHO –
 Nesta segunda edição do Concurso de Marchinhas o público poderá votar na final e o ganhador da apreciação da plateia vai receber R$1.500,00 do Prêmio Especial “Ezinho” numa homenagem a Manoel Rangel da Silva que aos 13 anos, precisamente em 1942, já era músico da tradicional Banda Maluca, e, aos 30 anos, assumia o posto de Maestro, função que desenvolveu por 44 anos consecutivos. A Banda Maluca é uma invenção do carnaval de São João da Barra, como tantas outras maluquices. Compõe-se de dezenas de pessoas das mais variadas profissões, onde rareiam os músicos, que levam instrumentos novos e velhos, em uso ou desuso, e cada qual toca como pode ou como sabe. Os sons saem confusos, enquanto espoucam os pratos, rufam os tambores, batem os bombos, tudo na maior confusão, tudo na mais lírica forma carnavalesca.


segunda-feira, 6 de fevereiro de 2012

Cultura sobre rodas



A Associação Cultural Teatral “Nós na Rua”, tem a honra de convidá-lo para a Inauguração Oficial do mais novo projeto: “Cultura sobre Rodas”.

No dia 12 de fevereiro de 2012 na Avenida Joaquim Thomáz de Aquino Filho, em frente à antiga Cadeia Pública e Casa da Câmara, às 20h e 30min.

Na ocasião apresentaremos a comédia “Maria Minhoca”, de Maria Clara Machado.

Contamos com a sua presença para o grande brilhantismo de nossa noite!!!
Silvano Motta

Luan Abreu: um artista completo

Aos 22 anos, Luan Abreu é artista desde que nasceu. Criado em uma família de músicos, começou cedo a arriscar os primeiros acordes no piano. Luan descobriu ainda pequeno, com seus pais, o prazer em apreciar eventos culturais. Quanto descobriu a leitura chegou às páginas teatrais.
 
No colégio, participou de O Cravo e a Rosa, sua primeira peça. Mais tarde deslanchou nos palcos. Atuou em Maria Minhoca, de Maria Clara Machado e Salomé, de Oscar Wilde.
 
Além de representar Luan também escreve. Peças de sucesso em São João da Barra, como “Rua dos Passos” e “Noite Intensa”, são suas criações. Quem não se lembra das histórias de pai “veio”? E dos devaneios da cartomante Maria Concebida?
 
Luan, que foi o artista revelação do I Festival de teatro de São João da Barra, diz que não se preocupa em ganhar prêmios e que o maior reconhecimento é o carinho do público. “Eu quero ficar marcado”.
 
Um momento inesquecível da carreira, conta o ator, foi quando teve que raspar a cabeça para o monólogo em que atuou, dirigido por Guilherme Miranda. “Quis ser o primeiro a fazer isso em minha cidade”.
 
Luan tem uma rotina intensa. Concilia o trabalho como designer em uma empresa de criação em Campos com os ensaios do grupo Stand-up Comedy, além de se dedicar à fotografia, também sua paixão.
 
Sanjoanense que se orgulha do seu lugar, Luan é daquelas pessoas que sabem festejar a vida. “Nós temos a incrível capacidade de viver. Viver onde, quando e como quisermos. Errar constantemente e sempre voltar para o nosso berço. E meu berço é São João da Barra”.
Marcelle Salerno

Palmeira imperial é derrubada em São João da Barra

Na manhã de sábado (04/02/2012), a Defesa Civil, com suporte das empresas Logus Engenharia e Santin Guindastes, retirou uma palmeira imperial da Rua Barão de Barcelos, no centro da cidade, que ameaçava cair. O coordenador da Defesa Civil, Felício Medeiros, explicou que na base da palmeira havia areia. “A palmeira estava se corroendo, não tinha raiz e podia cair a qualquer momento”. A causa para o comprometimento da raiz é o asfalto da rua, que provoca abafamento.
A Defesa Civil está avaliando a situação das outras palmeiras imperiais da Barão de Barcelos.
Para derrubar a palmeira foi necessário um corte direcional. Ela foi amarrada e o guindaste se posicionou para fazer a tração.
As palmeiras foram plantadas na ocasião da primeira visita do imperador Dom Pedro II à cidade, em 1847. O número de palmeiras plantadas, 21, representava a idade do Imperador na época.
A Secretaria Municipal de Meio Ambiente de São João da Barra já dispõe de uma nova estufa, onde deverão ser produzidas mudas de palmeiras imperiais para substituir a que será derrubada e para plantar a espécie em outras partes do município.